Como a conexão 5G é fundamental para o sucesso da 4ª Revolução Industrial
Como a conexão 5G é fundamental para o sucesso da 4ª Revolução Industrial
Na Era da Inteligência Artificial, a Indústria 4.0 está na esteira das mudanças tecnológicas, em um novo ciclo de transformação das máquinas. Exemplo disso são as novidades nos diversos setores industriais que ajudam a otimizar tempo, aumentar a qualidade e precisão, reduzir custos e auxiliar os recursos humanos. No Brasil, isso já é uma realidade em várias áreas, como na siderurgia, alimentação e saúde, por exemplo.
Com os processos tradicionais migrando para tecnologias mais avançadas, a indústria 4.0 abre espaço para oportunidades de inovação e crescimento econômico. O beOn, hub de inovação da Claro e Embratel, está conectado nessa jornada de transformação digital, através de aplicações inovadoras e disruptivas para o 5G. Esta iniciativa tem incentivado setores da indústria a avançar em suas conexões, trazendo mais rapidez e dinamismo à diversas áreas de atuação. Mas para que tudo isso seja possível, é preciso que haja uma infraestrutura de conectividade adequada. A Indústria 4.0 exige uma rede de comunicação robusta e confiável, capaz de suportar a transmissão de grandes volumes de dados em tempo real.
Alex Granjeiro, especialista em Indústria 4.0 do beOn, explica que o hub está trabalhando com as tecnologias-chave do setor como 5G, IoT, Big Data, Computação na Nuvem, Inteligência Artificial, Manufatura Aditiva, entre outras, para garantir que as empresas estejam preparadas para essa nova revolução: “A conectividade é um dos principais pilares da Indústria 4. É o seu coração, que se caracteriza pela integração de sistemas e processos, colaboração entre homem e máquina, coleta e análise de dados em tempo real, e pela tomada de decisões baseadas em informações precisas e confiáveis”, afirma Granjeiro.
Sem conexão, não há inovação.
Em 2022, numa parceira entre Claro, Ericsson e InovaHC, foram iniciados os testes para a implementação de tecnologia 5G em cirurgias robóticas dentro do Centro Cirúrgico do Instituto do Câncer do estado de São Paulo. A iniciativa permite o monitoramento e acompanhamento de pacientes realizados pela equipe médica de forma remota, com a utilização de dispositivos móveis.
Outro exemplo é o da Nestlé. Para tornar sua operação automatizada, a multinacional implementou em sua fábrica, localizada em Caçapava-SP, a rede de internet 5G, em parceira com Embratel e Ericsson. Além da linha de produção dos chocolates KitKat, diversos os outros dispositivos estarão conectados ao 5G, como armazenamento de Dados em Nuvem, Realidade Aumentada e Inteligência Artificial.
Os casos acima deixam evidentes a urgência na corrida pela conectividade entre as tecnologias-chave dentro da Indústria 4.0. Afinal, tudo está interligado e em constante evolução.