Pensar de forma transversal torna a inovação mais ampla, colaborativa e escalável.

Pensar de forma transversal torna a inovação mais ampla, colaborativa e escalável.

A inovação não costuma nascer onde tudo já está resolvido. Pelo contrário, ela surge de uma dor, de um incômodo, quando a zona de conforto deixa de ser tão confortável assim. Você também não vai inovar isolado em uma ilha deserta (mesmo na companhia de uma bola de vôlei chamada Wilson). A inovação é uma prática colaborativa por excelência, que acontece quando setores aparentemente distantes se encontram e compartilham soluções. É o que chamamos de inovação transversal (cross-industry): a capacidade de transportar modelos, tecnologias e práticas de uma indústria para outra, criando resultados que dificilmente seriam alcançados isoladamente.

Esse movimento não é uma teoria distante. O mercado global já enxerga a inovação intersetorial como motor de transformação para a próxima década. A colaboração entre indústrias acelera ciclos de desenvolvimento, reduz custos de pesquisa e amplia as chances de criar diferenciais competitivos. No Brasil, esse tipo de inovação tem potencial para abrir novas frentes de negócios e gerar eficiência operacional em larga escala. E quem insistir em trabalhar de forma fechada, dentro das próprias paredes, corre o risco de ficar para trás.

Um dos papéis do beOn Claro é conectar empresas, startups, centros de pesquisa e universidades em um ecossistema onde as fronteiras deixam de existir. Ao desenvolver projetos em que diferentes áreas e especialidades se cruzam, o beOn une inovação aberta e transversal para gerar impacto real.